Nestes tempos
de mudança de estação
ficou um sentido de térmito,
inquietante apaziguador.
O descanso chegou, enfim,
encostado à seiva daquela árvore.
Dela me quero alimentar para que,
num fim (algures daqui em frente),
sentir de novo a paz aterrando
muito de mansinho
neste meu corpo.
(a 21 de setembro)
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