domingo, 8 de novembro de 2009

nada



Afagos nocturnos, ao ouvido,
De mansinho,
Mais tarde,
Vêm lacrimejar nos meus olhos apertos de outrora
Que nada têm a ver com aquilo, isto.
Oco, desperdício, tanto para te dar
E nada…..
Não me resigno
Não reivindico.
Nem castigo.
Só choro a dor que habita em mim.
Espero-te.
Espero-me.
E sofro, longe de uma mostra para leilão.