numa moldura permeável que recorta a imagem que me interessa,
na curiosidade de um olhar
desorganizo a coerência do tecido que vejo,
desfoco a expressão particular por nuances de cinzentos esbatidos,
dissolvo os limites dos contornos,
dou cor ao que procuro.
pelo ângulo inferior direito
inspiro o jeito,
o cheiro do teu corpo.
sábado, 26 de janeiro de 2008
pelo ângulo inferior direito
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário