De Coimbra a Lagoa de Santo André
8 Agosto
Acordar 8:00 horas, a trouxa ainda vinda de trás os montes, ansiedade com relaxe, Lígia, mano, últimos mails, pesquisa de percursos na estrada, A2, IP8, estação de serviço, sede, calor, Fausto, "Ah, como eu te quero...", paisagem amarela, cheiro a bananas no carro, incerteza nos caminhos rurais, ao longe o mar!, Ana na estrada, “Olá!”, Joana morena, beijinhos, “Boas férias mano!”, “Obrigada Lígia!”, azeitonas verdes, atum fresco, dunas, conversas na praia, tóxico chato, Pedro a chegar, Santiago do Cacém, campingáz embruxado, Pedro e wc público, “Helloooo”, parque de campismo, burocracias, a escolha do espaço com sombra, “a sombra deve ser aqui… no caminho marcado por rodas…”, vestido e soutien esquecido, fome, carne de porco à alentejana verdadeira, início da saga do pão, a empregada gorda, o ciber café, o sentimento alheio no karaoke, olhares de férias, cansaço, saco cama, vizinhos pastilhados, 5:00 da manhã “é agora!!!! esmagados pela grandeza de um jeep!”, risos, tractor às 7:00 na recolha de lixo, muito sol na tenda fora da sombra mas no trilho da morte!, esteira para o pequeno almoço, bar, torrada, “Cristina sempre arranjada com os seus vestidos!”, festa de cantares de Alcácer do Sal, tomates e amêndoas, praia, ler o Público, lagoa verde quente, rebolar nas dunas e quase gregor…., chinelo que se descola, “ai!”, chouriço assado com muito pão alentejano, a bifana do Pedro, os tomates comidos como maçãs, a fartura quente, cantares alentejanos, a hospitalidade alentejana, comunidade de um lar, solidão,…., roupa dos ciganos, desmontar tenda, partir.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
notas de campo em férias I
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